Em seguida, as participantes apresentaram suas atividades. A Conceição retomou as atividades de medida que desenvolveu a partir de uma receita de bolachas com seus alunos, a Adriana L. destacou as atividades que desenvolve em seu trabalho de campo, a Keli apresentou o trabalho da Monike, já que ela não pode comparecer, sobre o desenvolvimento de uma história infantil com medidas e a Ithamara apresentou a experiência que desenvolveu com seus alunos da educação infantil.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Encontro 17/10/2009
Em seguida, as participantes apresentaram suas atividades. A Conceição retomou as atividades de medida que desenvolveu a partir de uma receita de bolachas com seus alunos, a Adriana L. destacou as atividades que desenvolve em seu trabalho de campo, a Keli apresentou o trabalho da Monike, já que ela não pode comparecer, sobre o desenvolvimento de uma história infantil com medidas e a Ithamara apresentou a experiência que desenvolveu com seus alunos da educação infantil.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
26/09/2009 - Apresentação dos Subgrupos
sábado, 19 de setembro de 2009
Encontro 12/09/2009
Encontro 12/09/2008
domingo, 30 de agosto de 2009
Calendário 2ª Semestre 2009
15/08 | - Retorno às atividades; planejamento do semestre; apresentação sobre o CONAE |
29/08 | - Subgrupos |
12/09 | - Apresentação Dario – Capítulo 10 Quando acadêmicos da universidade e professores da escola básica constituem uma comunidade de prática reflexiva e investigativa. - Relato de experiência: Rodrigo |
26/09 | - Subgrupos – apresentação |
17/10 | - Subgrupos - apresentação |
24/10 | - Discussão sobre currículo. - Apresentação de Pesquisa em Andamento – Vanessa “A profissionalidade docente e a gestão do currículo em face às políticas públicas no Estado de São Paulo – O caso São Paulo Faz Escola” |
14/11 | - Discussão sobre currículo. - Relato de experiência Juliana |
28/11 | - Subgrupos |
05/12 | - Avaliação e Confraternização |
Leituras Primeiro Semestre
Encontro | Leitura |
28/02/2009 | Miguel Arroyo – Educando e educadores: seus diretos e o currículo |
25/04/2009 | |
09/05/2009 | |
20/06/2009 |
Encontro 29/08/2009 - Subgrupos
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Próximo Encontro
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Encontro 04/07/2009 com Beatriz D'Ambrósio
domingo, 28 de junho de 2009
Encontro 20/06/2009
Iniciamos o encontro discutindo o documento de referência do CONAE que possui os seguintes eixos:
- Papel do Estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da educação nacional
- Qualidade da educação, gestão democrática e avaliação
- Democratização do acesso, permanência e sucesso escolar
- Formação e valorização dos profissionais da educação
- Financiamento da educação e controle social
- Justiça social, educação e trabalho: inclusão, diversidade e igualdade
Ao implementar esse sistema de EM, seria organizada uma Rede Nacional de Escolas Públicas de Ensino Médio. A previsão é que o projeto atinja 500 escolas.
Segundo o professor, neste sentido, verifica-se a pretensão de configurar uma nova identidade para o EM, construída com base em uma concepção curricular unitária, mas que pode ser desenvolvida sob múltiplas formas, tendo como princípio estruturador a unidade entre quatro elementos fundamentais da atividade humana: TRABALHO, CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
1) EM integrado: sem a formação profissional, mas integrando os quatro elementos: TRABALHO, CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
2) EM integrado profissional: integrando EM com a educação profissional
3) EM integrado com a educação profissional técnica de nível médio (como já existe?)
4) EM normal (como já existe?)
- Escolas de EJA;
- Escolas em parceria com o Sistema S (SESC, SESI);
- Escolas Públicas estaduais de EM integrado (Com apoio da União) etc...
- Ampliar as vagas nos Colégios de Aplicação (CAPs) das Universidades Federais.
Em relação a qualidade de ensino, o professor aponta “Com esta proposta, pode-se ampliar as modalidades de escolas públicas de EM com qualidade variada. Mas certamente não eliminará as escolas públicas de terceira ou quarta categoria. E isso não me parece politicamente correto. A QUALIDADE DEVE SER UM DIREITO DE TODOS OS ALUNOS QUE FREQUENTAM O ENSINO MÉDIO... não apenas para os que irão trabalhar em setores que exigem uma formação mais qualificada”.
- Sem mudar o sistema de avaliação vigente que valoriza conhecimentos padronizados como medida do IDEB ou como critério de seleção de ingresso para os cursos superiores.
- Sem mobilizar os professores que atuam no EM para atuarem em parceria com pesquisadores e formadores das universidades e centros de formação docente... Isso é, para, juntos, construírem e validarem novas práticas de ensinar e aprender... E nesse processo formarem também os professores a partir da reflexão e da investigação da prática.
- A possibilidade do professor fixar seu trabalho docente em um única escola, com condições de tempo para estudo e aprimoramento profissional e de desenvolvimento de uma cultura docente e curricular de EM diferenciada da atual;
- A possibilidade de bolsas de Iniciação Científica a alunos do EM. Isso pode contribuir para construção, a longo prazo e a partir do chão das escolas e pelos próprios professores, mediante processos de pesquisa da prática, uma nova cultura curricular de EM, a qual poder ser, aos poucos, incorporada pelas demais escolas de EM do país e, sobretudo, pelos sistemas de avaliação (o ENEM, por exemplo). Para isso, entretanto, o programa deveria prever, a longo prazo, a disseminação desse tipo de escola de EM para todas as escolas públicas brasileiras e não apenas para as 500 escolas públicas de elite previstas pelo GT (como prevê a Meta 9 do documento do GT Interministerial).
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Encontro 23/05/2009
domingo, 10 de maio de 2009
Encontro 09/05/2009

domingo, 26 de abril de 2009
Encontro 25/04/2009
Entrevista com Valéria
Vanessa - Eu tenho uma curiosidade - como você encontrou a literatura? Foi na escola? Alguém teve um papel especial neste encontro? Caso tenha sido na escola este encontro com a literatura, observamos também que a escola a excluiu pelo fato de ser diferente de seus colegas que não tinham tanto interesse na literatura e na escrita. Gostaria que você falasse um pouco sobre a importância da escola ter ampliado seu repertório cultural, e, entretanto não ter conseguido lidar com esta ampliação.
Valéria - Meu encontro com a literatura foi de fato na escola, na verdade eu sempre fui muito inquieta e na sala de aula não era diferente. Os professores não sabiam como lidar com o meu comportamento diante dos demais, eu não prestava atenção nas aulas e sempre levantava algum questionamento. Nos corredores e pátio da escola eu vivia chamando atenção de algum modo e por esse motivo a diretora me colocava de castigo. Deixavam-me numa sala sozinha e como eu passava horas e horas por lá, comecei a folhear os livros que havia numa prateleira. A partir daí começou meu interesse pela leitura. A escola na verdade teve que se adaptar a minha forma de ver o mundo, passei a escrever poesia e a organizar festivais dentro da escola, era muito complicado sensibilizar os professores e outros alunos para inovar a metodologia de ensino. Eles não entendiam por que aquilo poderia ser tão importante, na verdade não estavam dispostos e nem preparados para o novo. Eu comecei então a conter meu desejo de mudança, me sentia sozinha mesmo estando no meio de toda aquela gente que eu conhecia desde sempre. O fato da escola não ter ampliado seu horizonte está diretamente ligado ao fato de carregarmos o estigma de que pobre não precisa ampliar conhecimento, pobre não gosta de ler e, portanto não pode ampliar sua visão de mundo. Todo o contexto escolar era favorável á esse tipo de conceito por que não havia biblioteca, nem laboratório de informática, os recursos que havia eram o quadro e o giz.
Valéria - Acredito que a escola precisa repensar sua metodologia, não dá pra imaginar uma escola em pleno século xxI sem recursos que propiciam o desenvolvimento pleno do aluno. Acho que a escola ainda funciona num molde arcaico, a função que ela exerce é de ensinar o aluno a ler e a escrever, ela está preocupada em escolarizar quando na verdade ela deve EDUCAR. É preciso aproveitar o potencial que cada aluno trás consigo, envolver outras manifestações artísticas para dinamizar os conteúdos á serem trabalhados. A escola deve acompanhar a velocidade pela qual as coisas acontecem e se transformam, por que o mundo além dos muros da escola é muito mais atrativo.
Escola
Professores
Diversidade
Família
Manari
Valéria - A escola foi o espaço onde eu aprendi embora de maneira árdua a me descobrir enquanto ser humano.
Os professores foram os heróis que aprendi a admirar, por que havia uma luta diária que era travada por eles contra um sistema complexo e muito perverso. Eles eram apontados como culpados, quando na verdade não passavam de vítimas.
Diversidade: é a palavra que define o valor real de nossa existência, é o que nos faz acreditar que só existe sentido para as coisas que são diferentes e que nos completa de algum modo. Diversidade é isso que nos faz reconhecer outras formas de cultura, expressão de arte, beleza, é justamente o motivo pelo qual somos instigados a pensar, a questionar sobre as outras pessoas e situações, a aceitar e principalmente respeitar toda e qual quer forma expressão humana.
Manari: Bom, este foi o cenário que abrigou meus sonhos e que me fez sair do casulo e voar para além das impossibilidades. È o cantinho onde descobri as coisas mais fantásticas da minha existência, onde conheci as pessoas mais importantes. Manarí é o lugar que um dia vai ser conhecido mundialmente como a cidade das pessoas que deram á volta por cima, que vai ter escolas com ensino de qualidade e onde as pessoas vão poder ler á qualquer hora da vida.
Ao final do encontro combinamos o calendário para o dia 09/05:
- Discussão e Leitura do Primeiro Capítulo do Livro "O ensino de matemática hoje"
- Experiência de sala de aula "Sólidos Geométricos" (Edilaine)
Coordenação: Roberto Barbutti
quarta-feira, 18 de março de 2009
Encontro 14/03/2009
