As discussões do texto "Educando e educadores: seus direitos e o currículo" - Miguel Gonzáles Arroyo que faz parte de um material enviado as escolas pelo MEC ocorreram no encontro do dia 28/02 e foram "acaloradas", como colocou a profa. Dione. A partir da fala de alguns professores compreendi que o MEC elabora políticas de formação de professores pautadas na racionalidade técnica. No entanto, o texto do prof. Arroyo aponta para um profissional que intervenha no currículo de forma reflexiva e identifique a diversidade do contexto escolar. Sem questionar o autor, observo uma incoerência desta atitude do MEC de enviar as escolas um material com este tom ao não oferecer uma contrapartida condizente com as proposições do texto. Como a profa. Dione colocou no encontro, acho que devemos usar o texto do Arroyo para questionar certas coisas!
Talvez haja pressupostos políticos-pedagógicos que nós que queremos melhorias no ensino público nos identificamos. No entanto, quando provenientes de governos que não subsidiam tais pressupostos efetivamente, não devem ser compreendidos de forma ingênua. Pois, alguns pressupostos são apropriados pelas políticas públicas de forma a justificar outras lógicas.
Talvez haja pressupostos políticos-pedagógicos que nós que queremos melhorias no ensino público nos identificamos. No entanto, quando provenientes de governos que não subsidiam tais pressupostos efetivamente, não devem ser compreendidos de forma ingênua. Pois, alguns pressupostos são apropriados pelas políticas públicas de forma a justificar outras lógicas.
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