A Sra. Secretária desferiu sérias acusações contra esta conceituada unidade acadêmica, produtora de pesquisas referenciais para a educação paulista e brasileira e destacada agência social de formação de educadores e de professores para a educação básica e superior ao longo de mais de 35 anos. A Faculdade de Educação da UNICAMP apresenta ainda legitimada atuação na Região Metropolitana de Campinas, no Estado de São Paulo e no país, com projetos e cursos de pleno compromisso com os desafios sociais da educação e da escola públicas.
Esta Congregação REPUDIA também a inconsistente nominação de má-fé com que a Sra. Secretária agride esta Faculdade e as Faculdades de Educação em geral, inculcando-lhes a pecha de espaços voltados “para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas”, que prestam “desserviço” e retiram o foco de questões centrais, e destacando sua ameaçadora vontade de fechar e acabar com tais instituições, seus cursos, projetos e programas de formação.
REPUDIA, da mesma forma, o conjunto de irrisórios argumentos e insólitos dados apresentados pela Sra. Secretária para caracterizar e analisar a realidade da educação e da escola pública paulistas, no tocante à questão salarial dos professores, à organização do trabalho pedagógico, à gestão e administração de recursos e à resolução de problemas institucionais. Esta Congregação considera que tais opiniões, se foram fidedignamente transcritas, revelam uma superficial leitura da realidade educacional e escolar, uma estreita e precária análise de cunho privatista, com acentos autoritários e acusatórios, não condizentes com a natureza e importância do cargo e função pública que a Professora Maria Helena Guimarães de Castro ocupa no corolário da gestão pública estadual paulista.
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